A caixa negra tem fio terra*?

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Fotografia © João Peixoto

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Quinta e Sexta parece que sim!

Nesses dias, a partir das 22 horas, a fábrica ASA acolhe um multidisciplinar e interessante espectáculo que culmina um projecto que propôs “uma viagem laboral de quase três meses no universo das lendas e tradições; contos e clamores; ritmos, trajes e ouro; crenças e dizeres; bruxas e o diabo; letras populares e personagens históricas; sinos e religião; e mitos e figuras”.

A dramaturgia performática agora proposta resulta de um longo trabalho de pesquisa histórica e recolha etnográfica que contou com a colaboração de várias instituições locais:  Casa do Povo de Fermentões, Grupo Desportivo Oliveira do Castelo, Junta de Freguesia de Brito, Junta de Freguesia de Moreira de Cónegos, Junta de Freguesia de Oliveira do Castelo, Junta de Freguesia de Prazins Sta. Eufémia, Junta de Freguesia de S. Torcato, Junta de Freguesia de Selho São Jorge – Pevidém, Junta de Freguesia de Silvares e Junta de Freguesia de Urgezes.

Uma co-produção da Asas de Palco e da Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura, com direcção artística de Joana Antunes.

Aqui fica um cheirinho do que se espera…
“Cada momento é uma história que se repete no imaginário.
Cada história ganha um(ns) corpo(s) em forma de conto.
Cada conto é (i)móvel sem tempo nem espaço.
Cada espaço é um onírico prato que bebe de sabores herdados do tecido humano de práticas e costumes deste património (i)material.”

* o potencial elétrico da superfície da Terra.