Apesar do começo lento – muito por culpa do jogo da seleção nacional contra a Áustria -, a noite, maioritariamente dedicada aos nomes da música eletrónica alternativa do momento, parece ter conseguido colocar a pequena vila minhota no mapa dos Festivais de Verão. Delorean (que apresentaram o sucessor de Apar – o novo Muzik), Holy Nothing (banda portuense que este ano se estreou no palco do SXSW) e Octa Push (que aqui anteciparam o novo álbum Língua, a ser lançado em Setembro), juntaram cerca de 2500 pessoas no parque das Termas de Caldelas, numa festa que se prolongou pela noite dentro.
Durante a tarde, a abertura das hostes ficou a cargo do humor irónico e jovial do cantautor lisboeta Éme. Seguiu-se o rock “de fazer levantar o pé” do trio barreirense Pista, que contou com a presença surpresa de Alex D’Alva Teixeira (D’Alva) para abrir o palco principal com um concerto enérgico e ritmado – infelizmente, com público reduzido. Leviatã, projeto que une em palco Bernardo Barbosa (Ermo) e Marco Duarte, encerrou o palco secundário e encaminhou o público para uma noite que viria a ser dedicada à eletrónica.
Ficam aqui algumas das imagens que marcaram a 2ª edição do festival. Para 2017 já está prometida uma nova edição, com mais surpresas e os melhores nomes da música nacional do momento.