Na próxima sexta-feira, dia 1 de junho, às 22 horas, a sede do Cineclube de Guimarães abrirá as portas ao público para mostrar o trabalho dos participantes do último curso de “Fotografia Analógica a Preto e Branco”, organizado pela sua Secção de Fotografia.
Esta tem sido uma das atividades regulares desta associação e tem permitido, a quem se interessa pela fotografia, manter-se em contacto com uma técnica que nos últimos anos está cada vez mais distante das nossas práticas fotográficas diárias. Falo da fotografia analógica e da revelação em laboratório, que há pouco mais de 10 anos fazia parte do dia-a-dia de quase toda a gente.
Este simpático espaço, escondido nas alturas vimaranenses, será anfitrião de (mais) um evento único – por ser especial e por ser de apenas um dia -, onde os formandos mostrarão o que andaram a registar em película, nas últimas semanas. A par da exposição, fontes próximas do ócio. – que preferiram manter-se anónimas – asseguram que haverá um concerto surpresa que “revolucionará o mundo da música vimaranense, nacional e possivelmente mundial”. A banda – cujo nome até ao fecho deste artigo, ainda era desconhecido – musicará uma história cinematográfica em quatro atos, cuja narrativa foi composta pelos formandos do curso sob a direção de Paulo Cunha que, em coordenação com os músicos (Ricardo Rodrigues, Bruno Ferreira e Miguel Ribeiro), criaram uma sequência a partir de filmes portugueses (relativamente) desconhecidos.
Uma excelente oportunidade para espreitar o espaço (para quem ainda não conhece), beber um copo enquanto se vê a cidade de outra perspetiva (de cima) e, já agora, ver uma exposição de fotografia que estará patente apenas nesse dia (esta sexta-feira).